PERSISTÊNCIA DE DUCTO ARTERIOSO EM CÃES – REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Mayara Poli da Silva Faculdade Drº Francisco Maeda
  • Aline Gomes de Campos Faculdade Drº Francisco Maeda- FAFRAM
  • Daniel Paulino Junior Faculdade Drº Francisco Maeda- FAFRAM

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.1749

Resumo

Persistência do ducto arterioso é uma cardiopatia congênita hereditária, com maior incidência em cães filhotes de raças puras, sendo as fêmeas mais acometidas. Sua função é a comunicação artéria aorta com a artéria pulmonar, na fase fetal para que ocorra o desvio do sangue que já vem oxigenado da mãe para o lado esquerdo do corpo. Após seu nascimento ocorre seu fechamento, mas em alguns casos ele persiste, formando dois tipos de anomalia, a persistência do ducto arterioso clássico ou a persistência do ducto arterioso reverso. Esta anomalia é diagnosticada por meio de sopros cardíacos auscultados durante o exame físico e confirmados através de exames como, eletrocardiograma e ecocardiograma. Seu tratamento pode ser sintomático ou cirúrgico através do ligamento do ducto arterioso, oclusão percutânea. Portanto, faz-se necessário mais estudos sobre verificação de incidência, tratamentos, complicações, tempo de sobrevida e qualidade de vida do animal acometido.

Biografia do Autor

  • Mayara Poli da Silva, Faculdade Drº Francisco Maeda
    Graduanda em Medicina Veterinária- FAFRAM
  • Aline Gomes de Campos, Faculdade Drº Francisco Maeda- FAFRAM
    Professora Doutora – Curso de Medicina Veterinária - Faculdade Dr. Francisco Maeda – FAFRAM – Fundação Educacional de Ituverava/SP
  • Daniel Paulino Junior, Faculdade Drº Francisco Maeda- FAFRAM
    Professor Doutor – Curso de Medicina Veterinária - Faculdade Dr. Francisco Maeda – FAFRAM – Fundação Educacional de Ituverava/SP

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Publicado

2017-02-16

Edição

Seção

VI Congresso de Iniciação Científica da Fundação Educacional de Ituverava

Como Citar

PERSISTÊNCIA DE DUCTO ARTERIOSO EM CÃES – REVISÃO DE LITERATURA. (2017). Eventos Científicos Da Fundação Educacional De Ituverava, 1(1), 127. https://doi.org/10.3738/1982.2278.1749

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