TUMOR DE GLÂNDULA APÓCRINA EM CADELA
Resumo
As lesões causadas por essa neoplasia podem ser únicas ou difusas e ou até mesmo ulceradas, é comum se desenvolver em região inguinal e axilar. Relato de caso de uma cadela de 12 anos que por meio de exame ultrassonográfico, radiográfico e histopatológico, onde foi sugerido diagnóstico de Carcinoma de glândula apócrina e neoplasia primária pulmonar. O paciente apresentava membro torácico direito edemaciado, excessiva secreção ocular e tumor ulcerado na região de pescoço. Foi submetido à quimioterapia com dois antineoplásicos, a doxorrubicina e ciclofosfamida. O cão veio á óbito poucos meses após início do tratamento. É uma neoplasia maligna, com histórico de recidivas e podendo levar a metástase, na qual é melhor diagnosticado através de exame imuno-histoquímico.
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