PRÁTICAS E INFLUÊNCIAS DAS ESCOLINHAS DE FUTEBOL NA CARREIRA DE ATLETAS PARAIBANOS QUE CHEGARAM A SELEÇÃO BRASILEIRA

Autores/as

  • Manoel Luis Melo Universidade Federal da Paraíba.
  • Tamires Fernanda Barbosa Nunes Universidade Federal de Pelotas http://orcid.org/0000-0001-5248-1326
  • Alejandro Martins Rodrigues Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.3738/1982.2278.1688

Resumen

A Paraíba tem se destacado nos últimos anos como celeiro de atletas que iniciaram suas carreiras nas escolinhas de futebol e se destacaram atuando por grandes clubes do Brasil e do exterior, sendo posteriormente convocados para a seleção brasileira. O presente ¬ influências que as escolinhas de futebol exerceram na carreira dos atletas paraibanos que chegaram à seleção brasileira, através de uma revisão bibliográfica de natureza exploratória. A história de atletas paraibanos que chegaram à seleção brasileira teve início com os atletas Índio (Ex – Flamengo), Assis Paraíba (Ex – Esporte Clube do Recife) e Rinaldo (Ex – São Paulo), que mesmo sem frequentarem as escolinhas de futebol foram destaque nos clubes em que atuaram nos anos de 1950 a 1990. Na sequência, outros atletas conseguiriam o mesmo feito, a exemplo de Junior (Ex – Flamengo), Marzinho (Ex – Vasco da Gama), Marcelinho Paraíba (Ex – São Paulo), Fabio Bilica (Ex – Vitória da Bahia) e mais recente, Givanildo Hulk (Ex – Vitória). A trajetória de sucesso dos atletas paraibanos até chegar à seleção brasileira nos levou a questionar sobre qual a importância das escolinhas de futebol na formação de atletas paraibanos que chegaram a Seleção Brasileira? De modo geral as escolinhas tem cumprido seu papel na formação e desenvolvimento dos novos atletas para o futebol brasileiro, como pode se constatar no exemplo da Paraíba que tem revelado vários atletas que chegaram à seleção brasileira.

Publicado

2016-11-01

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

PRÁTICAS E INFLUÊNCIAS DAS ESCOLINHAS DE FUTEBOL NA CARREIRA DE ATLETAS PARAIBANOS QUE CHEGARAM A SELEÇÃO BRASILEIRA. (2016). Nucleus, 13(2), 301-310. https://doi.org/10.3738/1982.2278.1688